“A ideia que tenho é mudar um pouco, não só os jogadores. Agora estamos treinando, analisando o cansaço dos jogadores, depois temos de considerar que tem um componente a analisar, isso pode mudar a estratégia do jogo. Estou buscando informações com quem já jogou lá”, disse o treinador, antes do último dia de treinamentos em Teresópolis, no Rio.
Coincidentemente, outro Ancelotti conheceu a altitude recentemente, mas no Equador. Davide foi a Quito com o Botafogo tendo vantagem de 1 a 0 sobre a LDU pelas oitavas de final da Libertadores. Os equatorianos reverteram e eliminaram os brasileiros.
“Não tenho muita experiência nisso (altitude), só uma vez, em 1986, joguei o Mundial (do México). O Brasil jogou lá (na Bolívia) muitas vezes, muitas pessoas que trabalham aqui têm experiência, os fisioterapeutas, os jogadores, não é nada novo para a seleção. Tenho de confiar nas pessoas que têm mais informações do que eu”, amenizou o treinador.
POR QUE É DIFÍCIL JOGAR NA ALTITUDE?
“Ocorre uma baixa saturação de oxigênio nas hemoglobinas, responsáveis pelo transporte no sangue e que vão até os músculos e cérebro. Com isso, a recuperação entre um sprint e outro, que seria rápida ao nível do mar, é mais demorada. Isso acaba provocando um gasto energético muito maior e o atleta cansa mais rápido”, explica a médica do esporte Flávia Magalhães.
!function(f,b,e,v,n,t,s) {if(f.fbq)return;n=f.fbq=function() {n.callMethod? n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)}; if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version=’2.0′; n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0; t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0]; s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,’script’, ‘ fbq(‘init’, ‘291767061033177’); fbq(‘track’, ‘PageView’, { content_name: ‘Seleção brasileira encerra participação nas Eliminatórias com desafio inédito para Ancelotti’, content_ids: [12810,81917], is_closed: false, });
<a