Recentemente o diretor da base do Flamengo cometeu uma declaração eugenista ligando africanos à força física e europeus à inteligência. A declaração, absolutamente abjeta, pouco repercutiu. Mas temos o dever de ligar todas essas coisas porque elas aconteceram dentro da gestão Bap, que tem agido de maneira separatista em diversas áreas.
O Flamengo atua para se distinguir dos demais, sucateia o futebol feminino e não pune declarações racistas. Temos o diagnóstico de um problema muito mais sério do que poderíamos supor. Esse é o Flamengo da massa?
Para deixar as coisas ainda mais quentes, tudo indica que Rosana Augusto está a caminho da Academia de Futebol do Palmeiras, que acaba de perder sua treinadora, Camila Orlando, para a seleção brasileira sub 20. Gostemos ou não, Palmeiras e Flamengo estão praticando administrações diametralmente opostas.
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