Há algumas explicações básicas para o teste antidoping na antevéspera do clássico. Você já viu blitz testanto motoristas alcoolizados na frente de uma Igreja? Ou costuma ver em lugares de circulação de quem possa ter bebido?
O zagueiro Danilo, do Flamengo, teve a única frase lúcida e de bom senso: “Arbitragem é algo que todos nós vamos ter de se nos sentar à mesa. Os árbitros são muito pressionados e precisamos debater todos, jogadores, árbitros, dirigentes, para o bem do futebol brasileiro.”
Tirando Danilo, o circo da criancice teve personagens de todos os lados, a começar pelo mais cômico, o diretor José Boto, homem que já falou de tudo e depois fez questão de se enfurecer, porque imaginou que não se diria o que disse,
“Ainda não ouvi, mas há muito pouca coisa a se queixar.”
E ninguém se levanta para dizer que Boto faz o discurso do colonizador, como tantas vezes se acusou Abel Ferreira, sem ninguém notar que o Brasil colônia acabou em 1822 e que aqui convivemos com alemães, italianos, norte-americanos, brancos, negros, indígenas e portugueses, como meus familiares que aqui chegaram há mais de meio século — meu passaporte português não me deixa colonizarem sozinhos.
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