
Tuma sugeriu, em coletiva no Parque São Jorge nesta segunda-feira, que a prioridade fosse quitar outras dívidas consideradas mais urgentes, mesmo que isso significasse interromper os repasses à Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento da Arena Corinthians.
O conselheiro afirmou que o Corinthians “não tem dinheiro” e que o clube deveria buscar uma solução diferente para quitar as pendências relacionadas ao estádio. Os valores rondam a casa dos R$ 670 milhões, como mostrou balanço financeiro no fim do ano passado.
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