“Desde pequenininha eu jogo nessas quadras, então para mim é muito especial passar a primeira rodada de um WTA, principalmente o primeiro. Estou muito feliz, não estava imaginando passar da primeira rodada. Era bem legal. A gente vinha mais sábado e domingo, e a gente treinava, aproveitava e tomava água de coco e andava de bicicleta no Parque, então era divertido para mim. Eu sabia que todo fim de semana iria vir e fazer a mesma coisa: treinar, tomar água de coco e andar de bicicleta. Pra mim aqui sempre tem boas memórias, então estar aqui para jogar o primeiro WTA é muito especial.”
Junto com tudo isso, Naná cativa. Não só porque lidou com a situação – o maior jogo de sua vida até agora – com uma simplicidade que soa quase ingênua mas porque seu tênis fala alto. Sua direita e seu saque impressionam. Enquanto sua adversária sacava na casa dos 130 km/h, Naná soltava bombas na casa dos 180 km/h. A diferença de potência era parecida do fundo de quadra quando ambas trocavam direitas.
É bem verdade que Carol não fez uma boa reta final de partida e dava pontos de graça até quando Naná jogava com o segundo saque. Mas a direita da adolescente arrancava suspiros de uma plateia que se mostrava espantada ao ver de perto tal demonstração de potência. Como se fosse difícil de acreditar que tamanha agressividade saía da raquete de uma menina tão simples, tão simpática, tão… fofa.
Imagine um ursinho de pelúcia assaltando um banco. Pois Naná e sua fofura tomaram de assalto o SP Open. Aproveitou a chance e deu seu cartão de visitas. Veio, ganhou e encantou.
– Victoria Barros fez uma boa apresentação também, mas perdeu para a americana Whitney Osuigwe (#136).
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