Andrés Sanchez, apesar de não ter autonomia nem responsabilidade sobre a entrega das faturas aos órgãos que solicitarem a documentação, recebeu a oportunidade de se manifestar após contato da Gazeta com a defesa do ex-presidente. Até o momento da publicação desta matéria, não houve qualquer resposta. Caso Andrés opte por se pronunciar sobre o caso, este texto será atualizado.
Na semana passada, a Comissão de Justiça recebeu do departamento financeiro do Corinthians as faturas referentes aos três anos do mandato de Andrés Sanchez, entre 2018 e 2020, e identificou R$ 190 mil em despesas suspeitas. Portanto, o órgão convocou a prestar esclarecimentos os ex-diretores que, à época, tinham a responsabilidade de fiscalizar o uso dos cartões: Matias Ávila (ex-diretor de finanças), Osmar Basílio (ex-presidente do Conselho Fiscal) e Guilherme Gonçalves Strenger (ex-presidente do Cori).
Os membros da Comissão de Justiça do Corinthians entendem que não há nenhum tipo de comprovação de que estas compras foram feitas para uso do clube ou necessidade do mandatário. As despesas não possuem nenhum tipo de comprovante anexado.
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