O italiano vai apostar em um DNA ofensivo para o amistoso em Seul. Por isso, a formação tem Estêvão, Rodrygo, Vini Jr e Matheus Cunha. A referência é a boa atuação contra o Chile, no Maracanã.
“São jogos em que temos a ideia de enfrentar equipes de escolas asiáticas. Obviamente, conhecemos e é uma escola que evoluiu muito nos últimos anos. Gostamos de jogar esses dois jogos, serão partidas difíceis, mas que serão importantes para enfrentar o que pode acontecer na Copa do Mundo. É uma oportunidade para a equipe melhorar a qualidade, melhorar a atitude, melhorar o convencimento que tem que ter para a Copa do Mundo”, disse Ancelotti, em coletiva.
Quem sabe a Coreia do Sul traga de novo um ar de campeã do mundo à seleção brasileira. Melhor ainda se não for apenas uma ilusão.
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